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Quero que o leitor compreenda,que naquele momento da oração,eu tive uma experiência com Deus que mudou a minha vida,eu já havia recebido um coração puro,este estava cheio do amor de Deus,porém Deus não havia ainda me qualificado para seu santo trabalho.
Eu sabia que eu era um verme. No máximo o que Deus teria para si era este bichinho para trilhar uma montanha.


Então inconformada com minha incapacidade,pedi a Deus para que Ele me desse a força que ele deu aqueles pescadores galileus - para ungir-me para o seu serviço.
Cheguei até Ele como uma criança pedindo pão. Olhei para Ele e disse:'Deus não me decepcione'...Foi quando o poder do Espírito Santo desceu como uma nuvem. Era mais brilhante que o sol.Eu estava coberta e, embrulhada nele.


Fui batizada com o Espírito Santo, e com fogo, e poder,os quais nunca me deixaram. Houve fogo líquido, e os anjos estavam todos à minha volta,passeando comigo naquela atmosfera de fogo e glória. " - Maria Woodworth-Etter,Irmã tida por muitos historiadores pentecostais como:"A avó do movimento pentecostal",Narrando o dia em que foi batizada com o Espírito Santo.

...Deus tem nos ensinado muito neste tempo, temos aprendido a confiar mais em Deus e a crer que Ele é que faz, não nossas mãos, não os homens, mas Deus. Temos enfrentado algumas dificuldades pois ainda estamos procurando emprego e resolvendo questões de documentação, pedimos aos irmãos que esteja orando por nos em especial neste sentido, muitas coisas mudaram na Itália devido a crise mundial, os países da Europa estão sofrendo muito por causa da crise, mas cremos que pra Deus não existe crise, não existe barreiras, só basta uma palavra Dele e as portas se abriram. Aleluia.

Estamos muito felizes pois Deus tem movido e mesmo com estas dificuldade estamos sentindo os braços do Pai nos abraçando, aleluia... O que mais tem movido nossos coração é que um pais tão rico, poderoso, considerado 5º potencia mundial é tão pobre espiritualmente, a Itália esta vivendo numa miséria espiritual muito grande, e os poucos Cristãos que tem estão "sobrevivendo", as igrejas evangélicas são muito frias espiritualmente, sabemos que existem fortalezas milenares estabelecida neste pais que somente serão destruídas através de uma igreja forte estabelecida aqui.

Muitas igrejas vivem trocando de lideres, e na cidade em que estamos vivendo tem somente duas igrejas evangelicas, uma cidade que tem aproximadamente 500 mil habitantes duas igrejas é muito pouco para alcançar a cidade, sendo que recentemente ricamo sabendo que a Assembléia de Deus que estava estabelecida aqui fechou, e a igreja em que estamos frequentando esta passando por muitas dificuldades, temos visto algumas pessoas motivadas e que estão dispostas a pagar o preço mas estão sendo barradas pelo tradicionalismo que é muito forte neste pais, mas já temos visto algumas melhorias, para muitos Cristaos aqui o Brasil esta vivendo no Céu espiritualmente falando, mas sei que a presença de Deus pode mudar tudo, so basta Deus descer e as tradiçoes, fortaleza, tudo cai. Estejam orando para que Deus envie missionários, pastores, profetas dispostos a realmente pagar um preço e liberar a voz profetica neste lugar, orar, guerrear contra potestades e principados milenares "poderosos" e que Deus levante intercessores neste lugar e pessoas que vao liberar os Céus para que a realidade atual da Itália seja transformada.

Welbert & Raquel estão na Itália cumprindo a palavra e a promessa de Deus. Convoco a todos a se empenharem na intercessão por esses irmãos e por Brescia, Itália. Que Deus resplandeça o brilho da Justiça através de voces...

Achando a Chave por Rosalind Goforth

Meu marido estava viajando numa província distante, conduzindo reuniões, e, enquanto isso, fui convidada por alguns cristãos de um posto missionário para pregar numa grande apresentação teatral, de quatro dias, que atraía numerosas multidões. Foi um tempo de imenso desgaste; por várias horas diariamente, tive de enfrentar multidões ingovernáveis, que iam e vinham. No final dos quatro dias, eu estava exausta e só podia pensar em voltar para casa e ir para Wei Hwei, um outro posto, para descansar por alguns dias com meus filhos, que estavam numa escola ali. Estar com eles, eu sabia, restauraria minhas energias mais do que qualquer outra coisa.

Porém, ao chegar em casa, de alguma maneira, perdi a chave da gaveta onde guardava o dinheiro. Era sexta-feira, e o trem para Wei Hwei saía sábado às dez horas. Várias pessoas vieram receber contas, mas tive de dar uma desculpa para adiar o pagamento. Eu não podia viajar sem dinheiro nem deixar a casa com aquele dinheiro na gaveta e a chave perdida em algum lugar.
À noite, depois de jantar, comecei a procurar pela chave em todo lugar que podia imaginar. Gavetas, espaços, prateleiras foram vasculhados em vão. Depois de procurar por duas horas, até não ter mais forças, de repente lembrei: “Ainda não orei a este respeito”. Parei ali onde estava, perto da mesa da copa, e elevei o meu coração a Deus. “Ó Senhor, tu sabes como preciso de um descanso; sabes quanto desejo ver meus filhos; tem compaixão de mim e guia-me até a chave”.

Em seguida, sem perder um passo em direção errada, passei pela copa, pelo quarto de hóspedes e entrei no escritório do meu marido, para a estante de livros, abri a porta, afastei dois livros e lá estava a chave. Tão perto estava o Senhor naquele momento que parecia quase sentir sua presença física. Eu não havia lembrado de ter posto a chave ali; foi ele que me guiou para lá.

Sim, eu sei que Deus responde à oração!

Thomas Coke tinha uma paixão por almas perdidas. Ele, quase que sozinho, foi o responsável por espalhar o metodismo no mundo de fala inglesa.”Se Coke morresse e alguém sussurrasse em seu ouvido a palavra missão, disse seu amigo Jonathan Crowther, “ele se levantaria para a vida novamente”.

Em 1772, dois anos após ser ordenado clérigo anglicano, Coke teve uma experiência de conversão sob o ministério do dissidente metodista Thomas Maxfield. Coke voltou a sua paróquia em South Petherton, pregando o seu recém descoberto Evangelho para uma congregação não muito receptiva. Dentro de um ano, seus paroquianos irados, o dispensaram. Ele imediatamente se juntou aos metodistas e se tornou um dos mais confiáveis – e também criador de problemas - dos assessores de Wesley.

Coke gostava de assumir riscos e achava que Wesley hesitava muito. Para Coke, as almas perdidas não poderiam esperar. Wesley achava que Coke era muito impulsivo e agia sem pensar. Ele e os outros temiam que a paixão irresponsável de Coke iria destruir o movimento metodista. Eles temiam também a sua ambição e imaginavam que ele almejava ser o sucessor de Wesley. Coke tinha uma tendência a assumir mais autoridade do que lhe era concedida. A discordância mais profunda surgiu quando Coke começou a se referir a Wesley, ele mesmo e ao líder metodista americano Francis Asbury como bispos, ao invés de superintendentes. Na pratica,o “bispo” de Coke nada mais era do que um superintendente, mas o titulo dava uma conotação de autoridade maior do que Wesley queria.

Os metodistas britânicos ficaram assombrados. Wesley ficou lívido. “Os homens podem me chamar de patife, tolo, malandro, canalha, e eu ainda ficaria contente”, ele escreveu, “mas eles jamais deverão, com o meu consentimento, chamar- me de Bispo!” Quando Coke e Asbury fundaram a escola “Cokesbury College” (dando seus nomes a ela), a situação piorou.

Depois do sucesso na América, Coke estendeu seu olhar par terras mais exóticas. Mas, a sua proposta de enviar missionários para a África e para a Índia, teve uma acolhida apenas morna pelos metodistas da Inglaterra. Wesley concordou apenas em principio. O fervor de Coke, entretanto, permaneceu inabalável. Ele ate buscou apoio nas igrejas batistas. Após anos de rogos de Coke e sacrifícios financeiros, as sociedades metodistas finalmente apoiaram uma expedição para a África. Ainda que o desejo maior de Coke fosse pela Índia. “Eu agora estou morto para a Europa e vivo para a Índia” , ele disse. “Deus me disse para eu ir para o Ceilão”.

Eu prefiro ser lançado nu na costa do Ceilão, sem roupas, sem amigos, do que não ir para lá”. Aos prantos, um Coke envelhecido finalmente persuadiu os metodistas a permitirem uma missão para a Índia. Atendendo ao chamado de Deus, ele acompanhou a expedição, mas morreu no caminho. Seu corpo foi encontrado ajoelhado, em posição de oração, na sua cabine no navio.

OH! Por um coração para louvar meu Deus,
Um coração de pecados liberto,
Um coração que bebe sempre de Seu Sangue,
Tão abundantemente derramado por mim.

Um submisso, humilde e contrito coração,
Acreditando, de forma verdadeira e clara,
Que nem a vida e nem a morte podem me separar,
Daquele que habita dentro de mim.

Um coração renovado em cada pensamento,
E repleto do amor divino,
Perfeito, reto, puro e bom,
Uma cópia, Senhor, do Seu coração.

Dá-me ser conforme a Sua natureza, gracioso Senhor,
Venho prontamente pedir.
Escreva seu novo nome sobre o meu coração,
Seu melhor nome, o nome do Seu Amor.

CharlesWesley

Ao contrario de seu amigo, John Wesley, John Fletcher nunca pegou a estrada como um evangelista itinerante. Como um vigário paroquiano, ele realizou mais pela Teologia Metodista do que o próprio Wesley.

Na obra “Checks to Antinomianism”, Fletcher entrou no debate Calvinista –Arminianos, argumentando por uma terceira via: Fé com obras. “Uma vez estivemos sob o perigo imediato de sermos quebrados pelas obras sem fé”, ele escreveu. “Agora somos ameaçados de destruição pela fé sem obras”.

Rio na juventude, Fletcher escolheu a parca renda de vigário em uma pobre cidade fabril. Lá ele pregou por 28 anos, esforçando-se por atingir o povo da cidade, segundo Wesley, “em cada esquina, usando de todos os meios, públicos e privados, cedo e tarde”. Essa persistência nem sempre era apreciada. Uma vez, Fletcher escapou da morte nas mãos de uma multidão, apenas porque seus paroquianos o chamaram de repente para realizar um funeral.

Esse fervor encontrou sua alma gêmea em Mary Bosanquet, uma rica mulher que, como ele, escolheu a pobreza do ministério. “Se eu soubesse como achar os metodistas”, ela disse antes de se juntar `a Igreja, “eu jogaria fora todas as minhas coisas boas e correria pelo fogo com eles. Se um dia eu for senhora de mim, vou passar metade do dia trabalhando pelos pobres e a outra metade em oração”.

Mary, de fato, atirou-se ao serviço cristão, conduzindo um orfanato durante 18 anos. Fletcher escreveu a Wesley sobre ela: “Obrigado por sua dica sobre como exemplificar o amor de Cristo por sua Igreja... Eu posso dizer a você que minha esposa e bem melhor para mim do que a Igreja e para Cristo”.

Ambos, marido e mulher, pregavam com paixão. Sobre Mary, Wesley escreveu: “suas palavras são como fogo, levando tanto luz quanto calor aos corações de todos que as ouviam”. E Wesley demonstrou a mesma admiração pela pregação de Fletcher, dizendo que se ele houvesse se tornado um pregador itinerante, “teria feito mais bem do que qualquer outro homem na Inglaterra”.

Mas o coração de Fletcher pertencia ao seu primeiro rebanho, e ele viveu e morreu cuidando dele. A febre que o matou foi contraída enquanto ele cuidava dos enfermos.

Logo após cair doente, ele pregou: “O que vocês temem? Vocês têm medo de pegar a febre e morrer? Oh! Não temam isso! Que honra e morrer a serviço do Mestre”!

Wesley teve esperança de que Fletcher viesse a ser o seu sucessor, mas ele veio a viver seis anos mais do que o jovem homem.

A força de qualquer movimento é testada quando seus fundadores morrem, e o metodismo passou no teste com Adam Carke. Ele veio de uma família pobre e recebeu sua educação de seu pai. Não tinha expectativa de um dia alcançar sucesso intelectual, até que um professor visitante disse a seu pai: “Esse menino ainda vai ser um erudito”. Este encontro, juntamente com sua experiência de conversão, redefiniriam a vida de Clarke.

Ele se converteu ao metodismo em 1789, ouvindo a pregação de Thomas Barber. A família inteira o ouvia e o adolescente Adam ficou tão absorvido pela pregação que andava até a casa de reuniões quatro vezes por semana, enquanto Barber esteve na cidade.

Mais tarde, em um campo, Clarke ajoelhou-se e buscou a Deus. Ele foi finalmente confortado com o que descreveu como “uma repentina transição das trevas para a luz”. Logo, ele começou a viajar de vila em vila, compartilhando sua fé.

Wesley convidou Clarke a vir para a Inglaterra e treinar para o ministério, ao que seus pais relutantemente consentiram. Após uma breve estada em Bristol, Clarke foi convocado a encontrar Wesley, que perguntou-lhe: “Bem, irmão Clarke, você deseja devotar-se inteiramente ao trabalho de Deus?” Wesley então o ordenou e o enviou para a Inglaterra e treinar para o ministério, ao que seus pais relutantemente consentiram. Após uma breve estada em Bristol, Clarke foi convocado a encontrar Wesley, que lhe pergunto: “Bem, irmão Clarke, você deseja se devotar inteiramente ao trabalho de Deus”.

Clarke respondeu: “Senhor, eu quero fazer e ser o que agrada a Deus”. Wesley então o enviou e o ordenou e o enviou para a primeira de suas muitas nomeações, como pregador de circuito. Pelos próximos 52 anos, Clarke pregou cerca de 15 mil sermões e escreveu muitos trabalhos respeitados, inclusive um comentário bíblico de oito volumes, que ficou como leitura obrigatória de clérigos metodistas e wesleyanos até meados do século XX.

Embora Clarke não tenha tido educação formal em uma Universidade, ele era fluente em 20 línguas e serviu como Presidente da Conferência Wesleyana por três mandatos, fato sem precedentes naquela época. Os escritos de Clarke contribuíram muito para espalhar a doutrina da santificação no Movimento de Santificação Americano (American Holiness), no final do século XIX.

Ele morreu de cólera em 1832, tendo deixado como legado um movimento forte e organizado, que certamente teria desmoronado após a morte dos Wesley, não fossem os seus esforços.


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